Um misto de filosofia e poesia. Uma nova poética de possibilidades diversas. Um bastião da liberdade psicológica.
Um palavreado escorregadio, pronunciado por línguas sagazes e fugazes. Um sentido volátil, que deixa apenas um aroma de compreensão.
Quem são vocês que querem a concretização do aprendizado?
Quem são vocês que não veem o pensamento com uma nova forma de sentir?
Permitir-se saber é se permitir sentir.
Abandonar as noções brutas, os pesos desnecessários, os pianos vertebrais e as hérnias de disco torto.
Dar asas a neurônios carnavalescos, suspiros desenfreados e análises supérfluas.
Ter a compreensão como forma de arte.
Essa é a ordem do dia.
Vou dormir reconfortado com a possibilidade de um museu para chamar de meu.
Só meu.